O Instituto de Pesos e Medidas do Maranhão (Ipemar) fez, na manhã desta quarta-feira (26), a entrega de 500 quilos de alimentos à Escola de Cegos do Maranhão. Os alimentos doados são oriundos de coletas realizadas pelo Instituto junto ao comércio local.
O diretor da divisão de metrologia do Ipemar, Francisco Bezerra, informou que durante as fiscalizações rotineiras feitas pelo órgão, quando é verificada alguma diferença entre o peso real do produto e as informações especificadas nas embalagens, é feita uma coleta desses produtos para análise. Após os exames laboratoriais há duas possibilidades: a devolução ao fabricante, ou a doação, com a autorização deste, sendo que a maioria acaba autorizando a doação, explicou Bezerra.
O diretor da Escola de Cegos, Antonio Ferreira Rocha, agradeceu a doação e disse que a dispensa da escola estava praticamente vazia. Nós recebemos muitos deficientes visuais do interior do estado, que por não terem família aqui na capital, acabam tendo que ficar alojados na própria escola, fazendo todas as refeições lá, esclareceu.
Na oportunidade, Rocha fez questão de frisar as sérias dificuldades que a Escola de Cegos vem passando. Continuamos na nossa luta diária em favor os deficientes visuais, mas precisamos de ajuda, é importante que outros órgãos sigam o exemplo do Ipemar, enfatizou.
Alexandre Almeida, presidente do Ipemar, disse que o Instituto está de portas abertas para atender outras instituições, basta que elas procurem o órgão e façam o cadastro necessário. Esta é a primeira doação que fazemos neste ano, uma quantidade significativa de alimentos que, com certeza, vai amenizar um pouco a situação crítica da Escola de Cegos, mas pretendemos ajudar outras instituições, estamos abertos a todas, temos um compromisso de defender e ajudar a sociedade maranhense no que for possível, ressaltou Alexandre Almeida.
O diretor da divisão de metrologia do Ipemar, Francisco Bezerra, informou que durante as fiscalizações rotineiras feitas pelo órgão, quando é verificada alguma diferença entre o peso real do produto e as informações especificadas nas embalagens, é feita uma coleta desses produtos para análise. Após os exames laboratoriais há duas possibilidades: a devolução ao fabricante, ou a doação, com a autorização deste, sendo que a maioria acaba autorizando a doação, explicou Bezerra.
O diretor da Escola de Cegos, Antonio Ferreira Rocha, agradeceu a doação e disse que a dispensa da escola estava praticamente vazia. Nós recebemos muitos deficientes visuais do interior do estado, que por não terem família aqui na capital, acabam tendo que ficar alojados na própria escola, fazendo todas as refeições lá, esclareceu.
Na oportunidade, Rocha fez questão de frisar as sérias dificuldades que a Escola de Cegos vem passando. Continuamos na nossa luta diária em favor os deficientes visuais, mas precisamos de ajuda, é importante que outros órgãos sigam o exemplo do Ipemar, enfatizou.
Alexandre Almeida, presidente do Ipemar, disse que o Instituto está de portas abertas para atender outras instituições, basta que elas procurem o órgão e façam o cadastro necessário. Esta é a primeira doação que fazemos neste ano, uma quantidade significativa de alimentos que, com certeza, vai amenizar um pouco a situação crítica da Escola de Cegos, mas pretendemos ajudar outras instituições, estamos abertos a todas, temos um compromisso de defender e ajudar a sociedade maranhense no que for possível, ressaltou Alexandre Almeida.
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