Coordenadores do projeto de Alfabetização Via Rádio da Universidade Virtual do Maranhão (Univima) estiveram reunidos, em São Luís, com o secretário de Estado da Ciência e Tecnologia, Waldir Maranhão. O encontro aconteceu na sede da reitoria da Univima e serviu para fazer uma avaliação do primeiro semestre de execução do projeto nos 64 municípios atendidos.
A reunião serviu para conhecer ponto a ponto a realidade de cada município integrado ao projeto e discutir a formatação de um seminário que deve integrar, além dos coordenadores, a gestão da universidade, os técnicos e tutores que apóiam o projeto no interior e a equipe do instituto Paulo Freire, parceiro no projeto.
Inicialmente, o projeto tinha como objetivo alfabetizar 10 mil pessoas no interior do Maranhão. Segundo a coordenadora geral, Imara Helena Alves, o objetivo é a alfabetização de quebradeiras de coco, pescadores e lavradores nos 64 municípios de menor IDH (índice de desenvolvimento humano) no Estado do Maranhão por meio de programas de rádio e aulas complementares em cada localidade. A professora Imara destaca que, mesmo sendo um processo coletivo de aprendizagem, o aluno tem um acompanhamento individual realizado por professores que permite que todos fiquem no mesmo nível de aprendizagem.
A princípio 64 municípios foram beneficiados pelo projeto que será ofertado agora aos municípios da Ilha de São Luís (São Luís, Paço do Lumiar, Raposa e São José de Ribamar). Segundo o pró-reitor de Pesquisa e Extensão da Univima, Elismar Azevedo, existe um grande número de analfabetos na grande São Luís que muitas vezes não são percebidos. Existem nestes municípios uma grande área rural que dificulta o acesso dessa população até aos processos iniciais de educação, ressalta.
Para o secretário Waldir Maranhão, o projeto tem um grande alcance social e a reunião, com os seus coordenadores, serviu para ver o resultado positivo que ele vem alcançando em todos estes municípios. Temos que ampliar as ofertas de educação em todos os níveis e utilizar ferramentas tecnológicas que tornem estes processos viáveis para um número cada vez maior de maranhenses, disse.
A alfabetização acontece por meio de rádios-aulas, reprises e revisão com apoio presencial. Segundo Imara Helena, o aluno ouve o rádio em casa, no seu espaço de trabalho, de forma que também pode aprender enquanto cuida de outras atividades. Os temas serão trabalhados de forma flexível e reconstruídos dentro da realidade do aluno e de cada região, de forma que provoque curiosidade e estímulo nas atividades desenvolvidas no seu dia a dia, disse.
A reunião serviu para conhecer ponto a ponto a realidade de cada município integrado ao projeto e discutir a formatação de um seminário que deve integrar, além dos coordenadores, a gestão da universidade, os técnicos e tutores que apóiam o projeto no interior e a equipe do instituto Paulo Freire, parceiro no projeto.
Inicialmente, o projeto tinha como objetivo alfabetizar 10 mil pessoas no interior do Maranhão. Segundo a coordenadora geral, Imara Helena Alves, o objetivo é a alfabetização de quebradeiras de coco, pescadores e lavradores nos 64 municípios de menor IDH (índice de desenvolvimento humano) no Estado do Maranhão por meio de programas de rádio e aulas complementares em cada localidade. A professora Imara destaca que, mesmo sendo um processo coletivo de aprendizagem, o aluno tem um acompanhamento individual realizado por professores que permite que todos fiquem no mesmo nível de aprendizagem.
A princípio 64 municípios foram beneficiados pelo projeto que será ofertado agora aos municípios da Ilha de São Luís (São Luís, Paço do Lumiar, Raposa e São José de Ribamar). Segundo o pró-reitor de Pesquisa e Extensão da Univima, Elismar Azevedo, existe um grande número de analfabetos na grande São Luís que muitas vezes não são percebidos. Existem nestes municípios uma grande área rural que dificulta o acesso dessa população até aos processos iniciais de educação, ressalta.
Para o secretário Waldir Maranhão, o projeto tem um grande alcance social e a reunião, com os seus coordenadores, serviu para ver o resultado positivo que ele vem alcançando em todos estes municípios. Temos que ampliar as ofertas de educação em todos os níveis e utilizar ferramentas tecnológicas que tornem estes processos viáveis para um número cada vez maior de maranhenses, disse.
A alfabetização acontece por meio de rádios-aulas, reprises e revisão com apoio presencial. Segundo Imara Helena, o aluno ouve o rádio em casa, no seu espaço de trabalho, de forma que também pode aprender enquanto cuida de outras atividades. Os temas serão trabalhados de forma flexível e reconstruídos dentro da realidade do aluno e de cada região, de forma que provoque curiosidade e estímulo nas atividades desenvolvidas no seu dia a dia, disse.
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